Quando o assunto é hipnose, muitas pessoas ainda têm dúvidas, receios e caem em mitos que foram perpetuados por anos. Não é raro ouvir perguntas como: “Vou perder a consciência?” ou “O hipnoterapeuta pode controlar minha mente?” Essas ideias erradas acabam criando barreiras para quem poderia se beneficiar enormemente desse processo de autoconhecimento e transformação.

Por isso, hoje quero te ajudar a entender verdadeiramente como a hipnose funciona e desmistificar esses mitos. Não se trata de esquecer alguém ou de uma fórmula mágica para resolver todos os problemas, mas sim de acessar sua mente de forma saudável para reprogramar padrões e ressignificar experiências que estão te impedindo de viver plenamente. Vamos conhecer as maiores mentiras que você já ouviu sobre a hipnose?

Os Principais Mitos Sobre a Hipnose

1. Vou perder a consciência durante a hipnose?

Não, isso é um grande mito! Durante o estado de transe hipnótico, você continua plenamente consciente e presente. Ao contrário do que muitos acreditam, você não “apaga” nem perde o controle da situação. Pelo contrário, é essencial que você esteja ciente de tudo, pois é nesse estado de concentração que conseguimos acessar memórias e padrões que precisam ser trabalhados. A hipnose é uma experiência onde você é o protagonista, e eu apenas guio o processo.

2. O hipnoterapeuta controla a mente do hipnotizado?

Essa é, sem dúvidas, uma das maiores mentiras. Nenhum hipnoterapeuta tem o poder de controlar a mente de alguém. A hipnose é um processo de cooperação e confiança, onde você escolhe se deseja ou não seguir as sugestões dadas. Imagine que o hipnoterapeuta é como alguém que segura uma lanterna para iluminar o caminho. Ele te mostra novas possibilidades, mas você é quem decide onde quer pisar. A cada passo, é você quem escolhe se deseja continuar. No vídeo, eu até cito um exemplo do Gilson Pacheco, um grande professor que explicou isso de maneira brilhante!

3. Posso não voltar do transe?

Esse mito chega a ser engraçado! Em primeiro lugar, você não “vai a lugar nenhum” durante o transe. Você permanece ali, consciente de tudo, apenas em um estado de relaxamento profundo, como se estivesse prestando atenção de uma maneira diferente. E em segundo lugar, o transe é apenas um estado mental de foco e relaxamento. Assim como você consegue sair de um estado de concentração quando quer, o mesmo acontece na hipnose. É impossível ficar “preso” nesse estado. Então, relaxe e aproveite a experiência. A hipnose é segura e maravilhosa!

4. Durante a hipnose você dorme e perde o controle do corpo?

Não, você não dorme! Você está completamente consciente e no controle. É verdade que você pode aceitar algumas sugestões — como sentir o braço mais pesado ou imaginar suas mãos coladas por alguns segundos — mas isso é parte do processo de relaxamento e diversão. Nada acontece contra a sua vontade. A hipnose é uma ferramenta para explorar seu potencial, nunca para te manipular. A sua mente jamais permitirá algo que seja contra os seus princípios ou que traga qualquer risco.

Hoje meu tratamento vai muito além de uma simples hipnoterapia.

 

Ao longo dos anos, aprofundei-me em estudos de neurociência e hipnose, compreendendo como traumas e memórias inconscientes influenciam nossas vidas. Foi com essa percepção que decidi desenvolver uma abordagem própria, indo além dos métodos convencionais, para oferecer uma solução que pudesse chegar à raiz dos problemas de forma rápida e eficaz. Me dediquei a desenvolver a Memoranálise® – um método exclusivo que combina ciência e prática para reprogramar o subconsciente e liberar as pessoas dos bloqueios e inseguranças que as prendem. Não se trata apenas de tratar os sintomas, mas de desvendar o que está por trás deles, permitindo uma transformação profunda e duradoura.

 

*Aviso de Conformidade: A Memoranálise é um método de desenvolvimento emocional que não substitui o acompanhamento clínico de psicólogos ou médicos. Embora utilize princípios baseados em neurociência e desenvolvimento pessoal, não se configura como prática psicológica regulamentada e não deve ser confundida com tratamentos clínicos convencionais.