Este é um caso real de um tratamento terapêutico com Regressão de uma mulher que sentia dores durante a relação sexual e já não aguentava mais conviver com isso.

Júlia* com seus 30 e poucos anos já não mantinha relações sexuais devido às dores que sentia durante o ato sexual, além de não sentir prazer no sexo, ela se cobrava por isso e recebia cobranças de seu parceiro também.

“Dayane, com essa dor na relação sexual cheguei a pensar que eu poderia não gostar de sexo, que tinha algum problema com meu corpo, que era meu parceiro, já pensei em mil coisas e por último minha ginecologista disse poderia ser vaginismo, um fator psicológico de origem emocional que bloqueia e dificulta a penetração! Eu fiz terapia mas ainda continuo sentindo as dores e está ficando insuportável conviver com isso, encontrei a regressão como uma saída mas ao mesmo tempo tenho medo”  

Este caso é mais comum do que imaginamos, MUITAS mulheres sentem um desconforto ou dores sexuais provocadas por questões emocionais mal resolvidas e o caso de Júlia não foi diferente. Quero resumir para você como durante a regressão ela conseguiu libertar de algumas amarras que se enrolavam nas questões sexuais.

Durante a Regressão, Júlia ouvia “gritos” vindo do quarto de seus pais, ela tinha seus 4 aninhos e não entendia o que estava acontecendo, mas imaginava que algo de ruim (devido aos gemidos de sua mãe) ocorria ali do outro lado. Quase toda noite ela acordava sozinha em seu quarto com medo e aflita. (Aqui a mente de Júlia começa a fazer algumas associações e no “futuro” irá relacionar isso ao ato sexual)

Outra cena é ela na escola contando para a amiguinha o que ouvia e a amiga diz:

”Eu já ouvi isso também e me disseram que isso é errado”

Os gritos se repetem por anos, até que ela começa a compreender o que de fato era a situação, mas já era tarde demais, seu subconsciente já havia armazenado informações “erradas” sobre quão ruim seriam aqueles “gritos”. A mente de Júlia como mecanismo de proteção e automatização instala uma crença exatamente na questão sexual. Como se a dor que Júlia sentia hoje em dia fosse uma fuga para não sentir o que ela imaginou um dia ser tão ruim, o gemido de prazer para Júlia era algo (criado na infância) ruim.

A dispareunia, ou vaginismo, afeta mais de 20% das mulheres sexualmente ativas e caracteriza-se pela contração da musculatura vaginal impedindo a penetração confortável e prazerosa no ato sexual. A causa da dor nesta disfunção tem origens emocionais e traumáticas, por isso a regressão é o método mais avançado para tratar estas dores sexuais, pois atua diretamente na causa raiz.

Júlia viajou quase 400 km para passar pela Regressão comigo e me disse que durante a viagem imaginava mil possibilidades e que não lembrava de nada conscientemente.

Nem sempre lembramos dos eventos que vão moldar nosso comportamento e influenciar nossa vida. Em algum momento damos significados totalmente diferentes do que de fato seria. Talvez o que você sente hoje é fruto de alguma crença instalada em seu passado, ressignificar é olhar com outros olhos e se libertar.

Regressão auxilia na busca de respostas do que possa ter gerado essa dor na relação sexual, além de proporcionar uma experiência incrível de cura e autoconhecimento.

Saiba mais sobre os tratamentos com a hipnoterapeuta especialista Dayane Faria.